PUPA é um banco de contornos ligeiramente curvos, suaves ao toque da madeira maciça esculpida. Sem exigir muito espaço, a essencialidade da peça mostra uma grande presença nos ambientes.
Como um registro suspenso da nossa transformação entre estágios imaturos e maduros, suas faces e frestas criam a sensação de que algo novo está prestes a surgir.
Respeitando um ritmo próprio e moroso de desenvolvimento, a peça relata nossas mudanças e a impossibilidade de conformação frente a quem seremos.